ORGANICLAMP |
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ciaoCome inside and make yourself a drink...* Então já não regressa ao Brasil, porquê, É difícil responder, não sei mesmo se saberia encontrar uma resposta, digamos que estou como o insone que achou o lugar certo na
almofada e vai poder, enfim, adormecer, Se veio para dormir, a Terra é boa para isso, Entenda a comparação ao contrário, ou então, que se aceito o sono é para poder sonhar, Sonhar é ausência, é
estar do lado de lá...
O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago |
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30 abril 2009omnipresenteadj. 2 gén. 1. 2. Eu sou. Posso estar fisicamente lá e psicologicamente aqui. O estar físico não necessita do estar psicológico. Aliás, o fisico pouco importa. E o que importa o psicológico se o físico não o pode materializar? Ás vezes dou por mim dividida. Estou onde não estou, mas estou. Etiquetas: non-sense orgânico, random emotions, sussurrinhos 28 abril 2009Etiquetas: john, random emotions, sunny days are here again, sussurrinhos Subamos! Subamos! Oh, acima Tensos Tu e eu, herméticos Como no espasmo. E quando Num último impulso E morreremos
Vinícius de Moraes
Etiquetas: roubando as palavras dos outros 27 abril 2009Etiquetas: a imagem, random emotions Etiquetas: dance makes the people happy, music makes the people come together, sunny days are here again Ao longo da vida, devemos deixar um rastro de luz por onde passamos. Etiquetas: roubando as palavras dos outros 26 abril 2009Mon Coeur S'ouvre A Ta Voix Mon Coeur s'ouvre a ta voix comme s'ouvrent les fleurs aux baisers de l'aurore! Mais, o mon bien-aime, pour mieux secher mes pleurs, que ta voix parle encore! Dis Moi qu'a Dalila tu reviens pour jamais! Redis a ma tendresse Les serments d’autrefois, Ces serments que j’aimais Ah! responds a ma tendresse Verse-moi, verse moi l'ivresse! Responds a ma tenfresse, etc Dalila, Dalila, je t'aime! Ainsi qu'on voit des bles les epis onduler sous la brise legere, ainsi fremis mon Coeur, pret a se consler. A ta voix qui m'est chere! La fleche est moins rapise a porter le trepas, que ne l'est ton amante a voler dans tes bras! Etiquetas: letras, music makes the people come together 23 abril 2009Etiquetas: john fonte: flickr chelsea Etiquetas: john 22 abril 2009"Quando Deus nos dá um dom, também nos dá um chicote" Pedro Almodóvar, Todo sobre mi madre Etiquetas: roubando as palavras dos outros 21 abril 2009Etiquetas: john, sugestões orgânicas 13 abril 2009Tuli Creme 1997 Arca de Noé 1990 Babar 1990/94 Rua Sésamo 1989 09 abril 200907 abril 2009Etiquetas: random emotions, roubando as palavras dos outros E perguntei-te se também morrias.E tu disseste: «Sim». E eu disse-te: «Que vai ser de mim?» E tu disseste que nesse momento já seria crescido. E eu disse-te: «Não vejo a relação». E tu disseste que sim, que havia uma relação. E eu disse: «Bom». E tu disseste que todos nós tínhamos de morrer. E eu perguntei-te se para sempre. E tu respondeste : «Sim». E eu disse-te: «Então, e o céu como é?» E tu disseste que isso era depois. Sim. E eu disse que havia de levar-te flores. E tu perguntaste-me: «Quando?» E eu respondi: «Quando morreres». E tu fizeste: «Ah!» E eu disse que havia de levar-te flores, e disse também: «Papoilas». E tu disseste-me que era melhor não pensar nisso. E eu disse-te: «Porquê?» E tu disseste-me: «Porque sim». E eu disse: «Bom». E depois perguntei-te se nos íamos encontrar no céu mais tarde. E tu respondeste-me: «Sim». E eu disse: «Ainda bem». Sim. E depois perguntei-te quem a tinha inventado. E tu disseste: «Inventado o quê?» E eu disse: «Essa história da morte». E tu disseste: «Ninguém». E eu disse: «E o resto?» E tu disseste: «Qual resto?» E eu disse: «Essa história do céu». E tu disseste: «Ninguém». E eu disse-te: «É boa». E disse-te ainda: «Pois». E depois disse-te: «Quando morreres, faço da tua barriga um tambor». E tu disseste-me: «Isso não se diz». E eu disse-te: «É pecado?» E tu disseste: «Não». Arrabal, Baal Babilónia Etiquetas: roubando as palavras dos outros 06 abril 2009fonte: meditação na pastelaria Etiquetas: roubando as ideias dos outros "É muito frequente encontrar-me na circunstância de ter lixo na mão e, quando confrontado com os rótulos que hoje designam as várias secções dos caixotes do lixo (cartão, papel, embalagens, vidro), verificar que o lixo que eu possuo se enquadra, invariavelmente, na categoria dos indiferenciados. 9:35 Quinta-feira, 26 de Mar de 2009 Certo dia, quando trabalhava no JL, fui incumbido de entrevistar uma escritora chamada Adília Lopes. A primeira pergunta que lhe fiz foi sobre um poema seu de que eu gostava e gosto muitíssimo. Chama-se Autobiografia sumária e só tem três versos: "Os meus gatos / gostam de brincar / com as minhas baratas." O meu objectivo era impressionar a autora com a minha excelente interpretação do poema. Disse-lhe que aqueles versos eram também o resumo da minha vida. Os meus gatos, isto é, aquilo que em mim é felino, arguto, crítico ("Não é por acaso", disse eu, "que Fialho de Almeida reuniu os seus textos críticos num volume chamado Os Gatos"), aquilo que em mim é perspicaz - e até cruel - gosta de brincar com as minhas baratas, ou seja, com aquilo que em mim é repugnante, negro, rasteiro, vil. [...] Os olhos de Adília Lopes humedeceram-se. Fosse qual fosse a noite solitária em que escreveu o poema, estava longe de imaginar que, tanto tempo depois, a sua alma gémea se apresentasse à sua frente, compreendendo-a tão profundamente. Foi então que Adília Lopes falou. Disse o seguinte: "Pois. Bom, comigo, o que se passa é que eu tenho gatos. E tenho também baratas, na cozinha. E os gatos gostam de ir lá brincar com elas." E depois exemplificou, com as mãos, o gesto que os gatos faziam com as patinhas. [...] Não eram só os sacanas dos gatos que escarneciam de mim: a Adília Lopes também. E, desde esse dia, tenho constatado que o mundo inteiro, em geral, me mofa (quem aprecia a frase bem torneada fará bem em registar, num caderninho próprio, a elegante construção "me mofa"). [...] O lixo de Adília Lopes gera vida e poemas. O meu lixo não só não gera nada como tem uma falta de personalidade que o amesquinha quase tanto quanto me amesquinha a mim. " Ricardo Araújo Pereira, Boca do Inferno Visão Etiquetas: roubando as ideias dos outros, roubando as palavras dos outros 05 abril 20091. Os posts japónicos estão a caminho. Entretanto, aqui e acolá podemos saborear um bocadinho a experiência.2. A Maria de Medeiros, os últimos cds do Chico Buarque e da Diana Krall não cansam de tocar no meu ipod. No entanto, o oscar vai para a colectânea "Brasil Bossa nova". 3. Música e Revolução na Casa da Música este mês. Eu vou! 4. Indie Lisboa este mês. Eu quero ir! 5. Facebook! Facebook!! 6. Tenho um novo cantinho na net muito especial. Etiquetas: rita catita presents, sugestões orgânicas, sussurrinhos Etiquetas: rita catita presents, sugestões orgânicas Etiquetas: rita catita presents, sugestões orgânicas |
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