ORGANICLAMP |
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ciaoCome inside and make yourself a drink...* Então já não regressa ao Brasil, porquê, É difícil responder, não sei mesmo se saberia encontrar uma resposta, digamos que estou como o insone que achou o lugar certo na
almofada e vai poder, enfim, adormecer, Se veio para dormir, a Terra é boa para isso, Entenda a comparação ao contrário, ou então, que se aceito o sono é para poder sonhar, Sonhar é ausência, é
estar do lado de lá...
O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago |
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16 março 2008gosto...do olhar a vida lá fora sem ser correspondida de viajar de me sentir livre de comer uma enorme tijela de cereais de manhã de ficar debaixo do edredón nos dias de frio de oferecer prendas de ouvir a chuva de ouvir os pássaros de ouvir o silêncio de ser uma irremediável optimista da honestidade no olhar de algumas pessoas de rir com a Inês do arrepio que me dão músicas do arrepio que me dão filmes do arrepio que me dão catedrais do arrepio que me dão olhares do arrepio que me dá o hino nacional de entendimentos silenciosos e de cumplicidades de nadar sozinha de ler no parque de surpresas boas de conseguir resistir de gostar das minhas fotografias de coincidências de capicuas de morangos, tangerinas e pêssegos de Duvel de CK be de pão acabado de fazer (e tostado) de queijo de bossa-nova de ter mais dinheiro que pensava de passear a ouvir música nos phones de cantar alto e dançar sozinha em casa dos filmes de Quentin Tarantino de ter um blog de ler o jornal no café dos meus amigos da empada grande de frango e queijo do Vitaminas de ter tempo de Madrid de andar descalça em casa e na relva de canela de ter medo de filmes de terror de me mostrarem coisas porque acham que eu vou gostar de beber chá à noite de brincos e malas de rosas de fazer rir da empatia imediata de desenhar em qualquer pedaço de papel de conversar à mesa de conversar de madrugada de acordar com a minha música preferida de ter o meu canto de andar de avião de sangria de ouvir "aquela" frase de comer um crepe com gelado sem culpa da sensação de dever cumprido de côdeas de pão (e bem tostadas) de inventar cozinhar sozinha de assassinar as saudades de cartas de banhos de fugas ao fim-de-semana de ver pessoas fingir que não se querem rir de estrelas cadentes de jantar fora de caminhar pela manhã de me apaixonar de ir ao estádio da Luz de assistir a um bom concerto de poder ajudar de fazer filmes e montagens de fazer compras no supermercado de barquinhos e cisnes de papel de momentos câmara-lenta de Chico Buarque de Charles Chaplin de Belém e da Baixa do cheiro a papel de regressar a casa de ser das últimas a sair da praia de praias vazias de abraços gordos de caramelo e café de uma página em branco a olhar para mim do som dos violinhos, pianos, violas e flautas de sorrisos da palavra "nuvem" do céu do nascer e pôr-do-sol em boa companhia de cócegas de banho com água quente de perfumes de gritar no vazio e rir depois de olhar as estrelas de me rir de mim própria "de fazer listas de gostos e saber que não acabam" |
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